Diríamos que hoje empreendedor é quem se dedica à geração de riquezas, assume riscos, percebe oportunidades de negócios e acima de tudo, começa algo novo.
Mas não basta apenas ter vontade criativa para abrir novos negócios. É preciso ultrapassar barreiras impostas pela falta de educação empreendedora que dificultam o crescimento. No Brasil, muito se diz sobre não haver capital ou incentivo por parte do governo no que diz respeito a financiamentos, na verdade o que falta é planejamento e a insuficiência de informações, o que leva os empreendedores a buscar soluções na criação de empresas simples, mas de alta concorrência e pouca inovação, inviabilizando assim, uma das características principais do empreendedorismo que é a implantação e gestão de novas empresas, processos e tecnologias. Mas, hoje existe no Brasil, programas e linhas de apoio financeiro para Micro, Pequenas e Médias empresas, com condições de análise mais simples, taxas de juros subsidiadas e operações de médio e longo prazo. Quanto menor a empresa, mais fácil o crédito e menos burocrático. Temos bancos do Governo Federal e Estadual, operando junto com agentes repassadores de crédito, atendendo empresas e seus empreendedores. O que precisa é uma maior divulgação desses recursos por parte do governo, uma busca maior dos empreendedores por informações, no que diz respeito as linhas de financiamento e o desenvolvimento da inteligência financeira, pois não basta apenas ter o financiamento, é preciso saber gerir esses recursos.
A deficiência educacional da população, dificulta o crescimento em todas as áreas. No Brasil, apenas 14% dos empreendedores possuem formação superior e 30% sequer concluíram o ensino fundamental. Quanto maior o nível de escolaridade de um país, maior será a proporção de empreendedores com sucesso . Temos a necessidade de incluir o desenvolvimento da cultura empreendedora nos projetos pedagógicos e também criar programas de capacitação voltados aos educadores, assim conseguiríamos uma base educacional mais forte.
Uma variável que também deve ser levada em consideração é a nossa carga tributária, que é a terceira(3º) maior do mundo.
Numa pesquisa desenvolvida pelo Global Entrepreneurship Monitor(GEM) em 2005, o Brasil ficou em 10° na colocação de participantes por países de renda per capta, onde foi constatada uma grande carência na sobrevivência das empresas. Mas já por países empreendedores Estabelecidos ( acima de 4 anos ) e Inicial ( até 42 meses ) ficamos na 14ª posição, o que pode ser fruto do ciclo virtuoso de crescimento econômico. Ocupamos ainda a 15ª posição na colocação de empreendedores por oportunidade, onde foi identificado como prioridade, a busca de aumento de renda, independência financeira e um novo negócio sendo uma opção desejável de carreira.
Como diria Jeffry Timmons “empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar oportunidades, buscando e gerenciando recursos para transformar a oportunidade em negócio de sucesso.”
Nós brasileiros com nossa grande capacidade de adaptarmos rapidamente às dificuldades e de conseguirmos de forma criativa solucionar problemas, temos grande potencialidade de sermos empreendedores.
Mas não basta apenas ter vontade criativa para abrir novos negócios. É preciso ultrapassar barreiras impostas pela falta de educação empreendedora que dificultam o crescimento. No Brasil, muito se diz sobre não haver capital ou incentivo por parte do governo no que diz respeito a financiamentos, na verdade o que falta é planejamento e a insuficiência de informações, o que leva os empreendedores a buscar soluções na criação de empresas simples, mas de alta concorrência e pouca inovação, inviabilizando assim, uma das características principais do empreendedorismo que é a implantação e gestão de novas empresas, processos e tecnologias. Mas, hoje existe no Brasil, programas e linhas de apoio financeiro para Micro, Pequenas e Médias empresas, com condições de análise mais simples, taxas de juros subsidiadas e operações de médio e longo prazo. Quanto menor a empresa, mais fácil o crédito e menos burocrático. Temos bancos do Governo Federal e Estadual, operando junto com agentes repassadores de crédito, atendendo empresas e seus empreendedores. O que precisa é uma maior divulgação desses recursos por parte do governo, uma busca maior dos empreendedores por informações, no que diz respeito as linhas de financiamento e o desenvolvimento da inteligência financeira, pois não basta apenas ter o financiamento, é preciso saber gerir esses recursos.
A deficiência educacional da população, dificulta o crescimento em todas as áreas. No Brasil, apenas 14% dos empreendedores possuem formação superior e 30% sequer concluíram o ensino fundamental. Quanto maior o nível de escolaridade de um país, maior será a proporção de empreendedores com sucesso . Temos a necessidade de incluir o desenvolvimento da cultura empreendedora nos projetos pedagógicos e também criar programas de capacitação voltados aos educadores, assim conseguiríamos uma base educacional mais forte.
Uma variável que também deve ser levada em consideração é a nossa carga tributária, que é a terceira(3º) maior do mundo.
Numa pesquisa desenvolvida pelo Global Entrepreneurship Monitor(GEM) em 2005, o Brasil ficou em 10° na colocação de participantes por países de renda per capta, onde foi constatada uma grande carência na sobrevivência das empresas. Mas já por países empreendedores Estabelecidos ( acima de 4 anos ) e Inicial ( até 42 meses ) ficamos na 14ª posição, o que pode ser fruto do ciclo virtuoso de crescimento econômico. Ocupamos ainda a 15ª posição na colocação de empreendedores por oportunidade, onde foi identificado como prioridade, a busca de aumento de renda, independência financeira e um novo negócio sendo uma opção desejável de carreira.
Como diria Jeffry Timmons “empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar oportunidades, buscando e gerenciando recursos para transformar a oportunidade em negócio de sucesso.”
Nós brasileiros com nossa grande capacidade de adaptarmos rapidamente às dificuldades e de conseguirmos de forma criativa solucionar problemas, temos grande potencialidade de sermos empreendedores.
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